Link building: conheça a estratégia que te faz atrair mais visitas

Última modificação em 28 de outubro de 2025 por Raquel Moriconi

O que é link building?

À primeira vista, o link building é o processo de conseguir que outros sites coloquem links que apontam para as suas páginas. Mas você precisa entender que nem todo link tem o mesmo valor. Na verdade, o link building de hoje não se trata de volume, e sim de qualidade. Ele busca conquistar referências editoriais e contextuais, ou seja, links que vêm de fontes respeitadas e em um contexto que faz todo sentido.

Imagine que cada link seja uma recomendação especial: quanto mais pessoas de confiança recomendam seu trabalho, mais credibilidade você ganha. Esses links ajudam tanto os robôs dos buscadores quanto as pessoas a entenderem que seu site é uma autoridade confiável em determinado assunto. É como um voto de confiança que eleva a reputação da sua marca no vasto campo da internet.

Por isso, é muito importante distinguir o link building de tentativas de “comprar” ou “trocar” links sem critério. Essas práticas, que até foram comuns no passado, hoje são vistas como tentativas de enganar os sistemas dos buscadores e podem trazer mais dores de cabeça do que benefícios. O caminho mais seguro e duradouro é aquele focado na transparência e na criação de valor genuíno.

Por que o link building é tão importante para tráfego, leads e vendas?

A internet mudou, e a forma como as pessoas buscam informações também. Hoje, vemos cada vez mais os buscadores, como o Google, utilizando inteligência artificial (IA) para entregar respostas rápidas e diretas, às vezes até antes mesmo de a pessoa clicar em um site.

Isso gera as chamadas “visões gerais de IA” (AI overviews), que podem diminuir a quantidade de cliques nos resultados tradicionais. Nesse novo cenário, o link building ganha uma nova camada de importância.

Seu objetivo não é apenas que as pessoas cliquem no seu link, mas que seu site seja reconhecido como a fonte de informação mais confiável e autoritária. Assim, mesmo que um buscador gere um resumo de IA, é o seu conteúdo que tem mais chances de ser citado, aumentando sua “visibilidade de influência”. 

Um link de qualidade faz muito mais do que melhorar seu posicionamento. Ele:

• Abre portas para novas audiências: O tráfego de referência (referral traffic) é quando visitantes chegam ao seu site clicando em um link que estava em outro lugar. Isso expande seu alcance para pessoas que talvez nunca o encontrassem de outra forma.
• Fortalece sua marca: Menções em sites relevantes, mesmo que sem um link direto, contribuem para sua autoridade e reconhecimento.
• Impulsiona suas vendas: Links estratégicos para páginas mais profundas do seu site (aquelas de produtos, serviços ou contato) podem gerar mais leads (potenciais clientes) e vendas assistidas, ou seja, aquelas que acontecem depois de uma jornada que incluiu o link.

Em suma, um site sem uma rede de links de qualidade é como um campo isolado. Ele pode ter o melhor conteúdo do mundo, mas se ninguém o recomenda ou o referencia, ele terá dificuldade em ser encontrado e em atrair o público que busca seus produtos ou serviços.

O link building é uma das estratégias mais eficazes para ganhar destaque nos resultados do Google.

Como o Google avalia a qualidade de um link?

O Google é bastante sofisticado e entende que nem todos os links são iguais. Não basta ter muitos links; o que importa é a qualidade deles. É por isso que a ferramenta analisa diversos fatores para saber se um link é um endosso verdadeiro ou apenas uma tentativa de manipular o sistema. Ele busca sinais que mostram que o link foi conquistado por mérito.

Entre os sinais de qualidade que o Google mais valoriza, estão:

• Relevância temática: O site que está linkando para você tem a ver com o seu negócio? Um link de um blog de jardinagem para um site de equipamentos industriais faria menos sentido do que um link de um portal de engenharia, por exemplo.
• Posição no conteúdo: Onde o link aparece na página? Um link que está no corpo de um texto, no meio de um parágrafo bem contextualizado, geralmente tem mais peso do que um link no rodapé ou na barra lateral da página. O Google entende que ele foi colocado ali de forma mais intencional.
• Contexto semântico: Quais palavras e frases estão em volta do link? O Google avalia se o texto ao redor do link realmente explica o porquê ele está ali e qual o valor da sua página.
• Diversidade de domínios: É importante que os links venham de diferentes sites. Ter muitos links de um único domínio é menos valioso do que ter links de muitos domínios distintos.
• Atualização do link: Links mais recentes podem indicar uma relevância atual do seu conteúdo.
• Distribuição de âncoras: A forma como as palavras clicáveis (as “âncoras”) são usadas deve ser natural. Uma mistura de nome da marca, URL ou termos descritivos é preferível a usar sempre a mesma palavra-chave exata.

Para ilustrar, pense por que um link que está no parágrafo central de um artigo de um portal renomado, que foi citado em várias newsletters, tem um valor muito maior do que um link que aparece em uma lista qualquer no final de um blog. É o contexto e a credibilidade da fonte que fazem a diferença.

Como ficar dentro das regras do Google ao construir links externos?

Construir links externos sem se preocupar em infringir as regras do Google é totalmente possível. A chave está na transparência e em compreender as ferramentas que o próprio Google oferece para sinalizar a natureza de cada link. Desse modo, você não precisa se preocupar com medos infundados.

O Google nos deu os atributos de link para isso. Historicamente, o atributo nofollow era uma instrução para os buscadores não “seguirem” aquele link, ou seja, não passarem autoridade através dele. No entanto, desde 2019, o nofollow passou a ser tratado como um sinal (hint), e não uma diretiva absoluta. Isso significa que o Google pode, sim, escolher considerá-lo em algumas situações.

Além do nofollow, temos outros atributos importantes:

• rel=”sponsored”: Este deve ser usado obrigatoriamente para qualquer link que seja resultado de um acordo comercial, como publicações pagas ou parcerias. É a forma de dizer ao Google: “Este link foi patrocinado, mas ainda é relevante”.
• rel=”ugc”: Significa user generated content (conteúdo gerado pelo usuário) e é ideal para links que aparecem em comentários de blogs, fóruns ou qualquer área onde o conteúdo é criado pelos seus usuários.

É até possível combinar esses atributos, por exemplo, rel=”ugc sponsored” se um conteúdo gerado por um usuário também tiver um cunho comercial. A transparência é o ponto principal. Práticas como comprar ou trocar links de forma oculta, ou tentar gerar muitos posts em escala apenas para conseguir links, podem ser vistas como manipulação e resultar em penalidades.

No Brasil, o Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária (CONAR) também exige que qualquer publicidade seja claramente identificada. Isso se alinha perfeitamente com a diretriz do Google: se há dinheiro envolvido, sinalize como sponsored. É uma questão de ética e conformidade.

Veja como esses atributos aparecem em um trecho simples de código HTML:

<a href=”https://seusite.com.br” rel=”nofollow”>Conheça o nosso site</a>

<a href=”https://seusite.com.br” rel=”sponsored”>Nosso produto em destaque</a>

<a href=”https://seusite.com.br” rel=”ugc”>Veja o que disseram aqui</a>

<a href=”https://seusite.com.br” rel=”ugc sponsored”>Promoção imperdível agora!</a>

Note também que a repetição exagerada de âncoras de texto exatas – aquelas palavras clicáveis que são sempre as mesmas – pode levantar suspeitas. O segredo é manter a naturalidade e garantir que seus links ofereçam valor real para o leitor.

Quais as melhores técnicas de link building hoje?

A busca por links evoluiu. Hoje, as técnicas mais valiosas são aquelas que constroem a autoridade da sua marca de forma sólida e ética. Esqueça promessas de volume fácil ou atalhos que podem comprometer sua reputação.

A seguir, apresentamos um “cardápio” com as estratégias mais eficazes, focadas em resultados que duram e que são aprovados pelos buscadores.

Digital PR com dados proprietários: como gerar pauta e ganhar links editoriais

Imagine que sua empresa é uma fonte de conhecimento. O Digital PR (Digital Public Relations) explora justamente isso: a sua capacidade de criar conteúdo tão interessante e único que a imprensa e outros sites queiram citar você naturalmente. A grande sacada aqui é usar seus próprios dados.

Você pode analisar informações do seu produto, do seu sistema de gestão de relacionamento com o cliente (CRM), fazer pesquisas rápidas com seus próprios clientes, explorar análises de reviews em marketplaces, ou até mesmo conduzir estudos comparativos sobre seu setor. Esses dados, que são seus e de mais ninguém, podem ser transformados em:

• Mini-relatórios: Com insights exclusivos sobre tendências do seu mercado que só você pode oferecer.
• Gráficos e infográficos: Visualizações impactantes que contam uma história.
• Landing pages interativas: Páginas especiais com ferramentas ou calculadoras que outros sites podem linkar como um recurso útil.

Por exemplo, um levantamento sobre “hábitos de consumo da Geração Z em São Paulo” feito com seus clientes pode virar notícia! As âncoras de link para esses casos devem ser naturais: o nome da sua marca, a URL do seu site ou frases que descrevam o conteúdo. Esta é uma tática de baixo risco e alto retorno em autoridade, construindo sua marca como uma referência no mercado.

Menções sem link e correção de 404: por onde começar (alto ganho, baixo atrito)

Esta estratégia é como encontrar moedas de ouro perdidas. Muitas vezes, sua marca já é mencionada em diversos sites e blogs, mas sem um link direto para você. Da mesma forma, existem muitos links quebrados (que levam a páginas de erro 404) em outros sites, que poderiam ser substituídos por um conteúdo seu que resolve o problema.

O processo é bem direto:

1. Identifique menções à sua marca sem um link. Existem ferramentas que podem te ajudar a monitorar isso.
2. Procure links quebrados em sites de autoridade que tratam de temas relacionados ao seu. Se eles linkavam para um conteúdo que não existe mais, talvez seu conteúdo seja uma excelente substituição. Afinal, um link quebrado também é ruim para eles. Você estará contribuindo e ganhando algo em troca.

Com as oportunidades em mãos, o próximo passo é a abordagem.

Envie uma mensagem educada e curta ao editor do site. Em vez de “pedir um link”, você está oferecendo uma solução ou um complemento valioso. Por exemplo: “Percebi que você mencionou nossa empresa em seu artigo, seria ótimo adicionar um link para nossa página e facilitar a vida dos seus leitores!”. Ou: “Notei um link quebrado em seu artigo sobre [tema]. Nosso guia [nome do seu guia] poderia ser um excelente substituto, agregando valor para seus visitantes.”

A taxa de sucesso dessa abordagem costuma ser bastante alta, pois você está ajudando o editor.

Resource pages e broken link building 

Muitas instituições respeitadas – como associações de classe, universidades, organizações não governamentais (ONGs) e grandes portais setoriais – mantêm páginas com listas de “recursos úteis” para seu público. Ser incluído nessas listas é um forte endosso! A técnica de broken link building (BLB) combina a busca por links quebrados com a oferta do seu conteúdo para ser listado.

A ideia é encontrar esses recursos que têm links “mortos” (que não funcionam mais) e, em vez de simplesmente “pedir um link” para você, apresentar seu conteúdo como uma alternativa superior e funcional. Seu “pitch” (sua proposta) deve mostrar claramente como seu material vai melhorar a página do editor, oferecendo algo novo e atualizado.

Critérios para escolher essas páginas incluem o tráfego estimado do site, a frequência com que a página é atualizada e o quão relevante ela é para o seu nicho de mercado.

Podcasts, comunidades e newsletters: links que vêm com audiência

Participar de programas de áudio, engajar-se em comunidades online estratégicas e ser mencionado em newsletters de referência são formas muito boas de conquistar links que já vêm com uma audiência engajada. A chave aqui é o alinhamento. Escolha plataformas e veículos cujo público e tema se encaixam perfeitamente com sua marca.

Você pode se oferecer para ser um convidado em um podcast, compartilhar seus conhecimentos em um fórum de discussão ou contribuir com um conteúdo exclusivo para uma newsletter. Prepare um kit com dados interessantes e um resumo sobre você ou sua empresa.

O objetivo é agregar valor e construir relacionamentos. Os links virão naturalmente como resultado dessa colaboração, e você ainda ganha o benefício do tráfego de referência e do aumento das buscas pela sua marca.

Co-marketing e conteúdos em parceria (vitória para todos)

O co-marketing é a união de duas ou mais empresas que não são concorrentes diretas para criar um conteúdo em conjunto. É uma estratégia onde todos ganham. Formatos como guias comparativos, estudos feitos a quatro mãos ou webinars em parceria são excelentes. O alinhamento editorial é fundamental, e o resultado são conteúdos mais ricos, novos públicos para todos os envolvidos e, claro, links valiosos.

Nessa parceria, é importante definir quem será o “anfitrião” do conteúdo, como os potenciais clientes (leads) gerados serão compartilhados e como os links serão inseridos de forma natural. É uma maneira inteligente de expandir seu alcance, dividir custos e fortalecer sua rede de contatos no mercado.

Diretórios qualificados e Barnacle SEO (com moderação)

Em alguns setores, os diretórios online ainda podem ser uma fonte de tráfego qualificado e uma forma de aumentar sua prova social. Isso é o que chamamos de Barnacle SEO, a ideia de se “grudar” a grandes plataformas já consolidadas na internet para pegar carona em sua autoridade.

Mas aqui, a moderação é a palavra-chave. É importante escolher diretórios que sejam realmente relevantes para o seu setor, que tenham um controle de qualidade editorial (para evitar spam) e que mostrem tráfego real e um perfil de audiência que se encaixe com o seu.

Vale um aviso: embora esses links ajudem na referência e no reconhecimento da marca como uma entidade, eles têm um valor menor para o ranking direto do seu site em comparação com outras táticas. Use-os com estratégia.

Guest posts editoriais (cuidadosamente selecionados e contextuais)

Apesar de ter sido mal interpretada no passado, a prática de guest post (post de convidado) ainda é muito eficaz se feita com critério, para inserir backlinks. A ideia é escrever um artigo para o blog de outra empresa ou portal, compartilhando seu conhecimento. O objetivo não é só o link, mas também alcançar uma nova audiência e mostrar sua autoridade em um blog relevante para o seu nicho.

Para que um guest post seja bem-sucedido e seguro:

• Escolha blogs de alta qualidade: Que tenham relevância temática e uma audiência que se encaixe com o seu perfil de cliente.
• Proponha pautas exclusivas e úteis: Ofereça um conteúdo que realmente agregue valor ao público do blog anfitrião.
• Sinalize corretamente: Se houver qualquer tipo de acordo comercial, não se esqueça de usar o atributo rel=”sponsored” no link.
• Evite âncoras exatas repetidas: Prefira variações do nome da sua marca, da URL ou de termos descritivos.

O sucesso aqui se mede tanto pelos links conquistados quanto pelo engajamento que seu artigo gera e pela nova audiência que ele atrai para sua marca.

O link building é sobre relações reais — confiança e colaboração geram os melhores resultados.

Quantos links externos você precisa para disputar o Top 3?

Sem um objetivo claro, o planejamento de link building pode se tornar uma jornada sem rumo, onde você gasta energia sem ver resultados concretos. Para sonhar com as primeiras posições nos resultados de busca, é preciso ter uma meta bem definida. Uma forma inteligente de fazer isso é através da análise de lacunas de link (link gap analysis), focada por página.

É um método simples:

1. Você “espelha” os principais concorrentes que já estão dominando as primeiras posições (Top 3 ou Top 5) para a palavra-chave que você quer.
2. Conte quantos diferentes sites (domínios de referência) apontam para as páginas específicas deles (e não para o site todo).
3. Depois, avalie a qualidade desses links e, a partir daí, defina suas próprias metas.

Você pode, por exemplo, criar alvos progressivos para os próximos 3, 6 e 9 meses. É importante ajustar essa meta considerando o quão difícil é a palavra-chave e o tipo de conteúdo que você está criando. O segredo é priorizar as páginas que têm um “gap” (uma lacuna) menor em links, mas que podem gerar o maior impacto para o seu negócio.

Como medir o impacto do link building sem cair em métricas de vaidade?

Para qualquer empresário, saber se um investimento está realmente valendo a pena é crucial. No link building, é muito fácil se perder em números que parecem impressionantes, mas que não se traduzem em resultados para o negócio. É fundamental focar nas métricas que mostram o verdadeiro retorno.

As métricas que realmente importam vão muito além de um simples “número de links”:

• Domínios de referência: O crescimento de sites diferentes que linkam para você.
• Distribuição de âncoras: A forma equilibrada como as palavras clicáveis são usadas (priorizando o nome da sua marca ou termos descritivos).
• Proporção por atributo rel: Para garantir que você está dentro das regras do Google.
• Links em páginas importantes: O número de links que apontam para suas páginas de produtos, serviços ou conversão, e não apenas para a página inicial.
• Tráfego de referência: Quantas visitas seu site recebeu através dos links de outros sites.
• Crescimento de buscas pela sua marca: Um sinal de que sua reputação está aumentando.
• Posições nas páginas alvo: Como seu site se move nas primeiras páginas dos buscadores para as palavras-chave que você quer.

Para calcular o retorno sobre o investimento (ROI), você pode estimar o custo de adquirir um link editorial de alta qualidade e compará-lo com o custo de gerar um lead (CPL, custo por lead) através de anúncios pagos.

Em 2024, o CPL médio no Google Ads no Brasil, por exemplo, foi de $66,69. Se um link de autoridade que dura anos tem um custo de aquisição semelhante ao de poucos leads pagos, mas cria um ativo digital permanente, seu ROI estratégico é claramente justificado.

Um bom relatório mensal deve apresentar metas, o que foi conquistado e os próximos passos.

Como organizar seu programa de link building?

Um programa de link building eficaz não é fruto do acaso, mas sim de um processo bem estruturado e organizado. Pense como um bom planejamento de colheita: cada etapa tem seu momento e sua importância. Ter um fluxo de trabalho claro garante que você otimize seus esforços e colha resultados consistentes.

A estrutura de um pipeline (fluxo de trabalho) de link building geralmente inclui:

1. Prospecção: Onde você identifica quais sites e conteúdos seriam bons parceiros para linkar para você.
2. Qualificação: Avaliar se esses sites são realmente relevantes, têm boa autoridade e se o link faria sentido para o seu público.
3. Abordagem (outreach): O momento de fazer contato com os editores ou responsáveis, apresentando sua proposta de valor.
4. Follow-ups: O acompanhamento cuidadoso para garantir que sua mensagem seja vista e respondida.
5. Fechamento: A etapa em que o link é, de fato, conquistado e publicado.
6. Medição: Analisar os resultados para aprender e otimizar.

Para deixar tudo ainda mais eficiente, utilize ferramentas e materiais que facilitam o trabalho. Uma planilha de prospecção bem organizada, com dados sobre os contatos e o status de cada oportunidade, é indispensável.

Ter modelos de e-mail variados, adaptados para cada tipo de abordagem, ajuda a personalizar o contato.

E um calendário de pautas e follow-ups evita que você perca oportunidades.

Uma boa governança também é essencial: definir quem faz o quê (o estrategista, o pesquisador, o redator de conteúdo, o profissional de relações públicas (PR)) e ter encontros semanais para alinhamento. Se fizer sentido para o seu negócio, a integração com uma consultoria de inbound marketing pode otimizar a forma como você capta e nutre os leads que chegam pelos seus conteúdos linkáveis.

O que evitar para não cair nas políticas de spam do Google?

Você deve SEMPRE estar atento às práticas de link building que o Google considera spam. Cair nessas armadilhas pode ter consequências graves para o seu negócio, como a perda da visibilidade que você tanto lutou para construir, penalidades que fazem seu site desaparecer dos resultados de busca e danos irreparáveis à reputação da sua marca.

Fique longe de práticas como:

• Redes de blogs privadas (PBNs): Grupos de sites criados apenas para linkar uns aos outros e inflar artificialmente a autoridade.
• Trocas de links em massa: Trocar muitos links com vários sites sem um motivo editorial claro.
• Compra de links sem sinalização: Pagar por links e não usar o atributo rel=”sponsored” corretamente.
• Links automatizados: Inserir links em rodapés, barras laterais ou diretórios de forma automática e sem critério.
• Âncoras exatas repetidas: Usar sempre a mesma palavra-chave como link para a mesma página, de forma artificial.
• Posts “em escala”: Criar muitos conteúdos de baixa qualidade apenas para ter links, sem se preocupar com o valor para o leitor.

Essas táticas criam o que chamamos de “dívida de links”: um passivo digital que, mais cedo ou mais tarde, precisará ser pago com muito trabalho para reverter os danos. O caminho mais inteligente e seguro é sempre focar na qualidade, na naturalidade e na construção genuína de autoridade.

Quando buscar ajuda especializada para link building?

É comum que, ao embarcar na jornada do link building, você se depare com desafios que exigem um olhar mais experiente. Saber o momento certo de buscar ajuda especializada pode ser a chave para acelerar seus resultados e garantir que você esteja no caminho certo.

Se o seu mercado é extremamente competitivo, se sua equipe interna tem muitos desafios e pouco tempo para se dedicar à criação de conteúdos exclusivos e ao contato com outros sites, ou se você sente que precisa de um salto significativo em autoridade e visibilidade, talvez seja a hora de buscar um especialista. Um parceiro experiente, como a Farmer, pode te ajudar a:

• Definir as melhores estratégias para o seu negócio.
• Criar ativos linkáveis que geram valor.
• Executar o processo de abordagem de forma profissional e eficaz.
• Monitorar os resultados e otimizar a estratégia continuamente.

Se você busca um parceiro que entende profundamente o cenário digital brasileiro e que pode te guiar com segurança, uma consultoria de marketing digital especializada em link building pode ser a sua melhor parceira.

Pronto para dominar o link building?

O link building moderno é uma verdadeira arte que combina a qualidade do seu conteúdo, a conformidade com as regras dos buscadores e uma cadência inteligente de ações para gerar um crescimento sustentável e real para sua empresa. Ele vai muito além de ter mais links; ele constrói uma reputação digital que atrai mais clientes e impulsiona suas vendas.

Para colher os melhores resultados, é preciso entender como o Google avalia a qualidade dos links, escolher as táticas que oferecem baixo risco e alto impacto, e medir o sucesso com foco no tráfego de referência e na receita gerada.

E se precisar de uma ajudinha nesse processo, que tal agendar uma conversa com a Farmer? Estamos prontos para ajudar você a desenhar um plano de Digital PR e link building personalizado, focado em processo, segurança e resultados reais para o seu negócio.

Conte com a Farmer para vender mais e crescer no mundo digital!